segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Um pino.

Diga-se: tudo pode. Acabar até acontece. Atravessar a ponte e estar estarrecido é da lei. Prepara-se um caldo lilás, azulado, em vermelho e negro e amarelo amido. Ouve-se Lost Highway.

É dentro das profundezas da parede a residência de alguns pregos e o destino de todos. Sonha-se com passados, à Lou Reed. Pontuar é tremendo.

No ontem, história há de encontro. Músicos diversos, crianças e adultos juntos, a tocar instrumentos e cantar reunidos vão. É belo. Entoa-se a Oração do Fressato, em banda, com solo de menino.

No amanhã este agora está. Naquele futuro, o de ontem, o fruto é o imprevisto, o inevitável, o certo a acontecer em presente. Diarista estou. Inda hoje  voo. Toca Uakti.