Acende-se, toma-se nas mãos, leva-se a correr. Dá-se volta e mais volta em mundo. É do destino o dizer. Música sai de corpo e berimbau. Drama é cantado.
Repete-se o rito, dia a dia. Arruma-se as coisas. Lava-se as coisas e lava-se as partes. Flutua-se sobre sapatos e ratos. Tudo soa a som.
Se dito decifrar, homem, é senhor de destino. Assim comparecem frases, sentenças, gorjeios, cânticos, à janela e, ali, intentam. Em tarde é ser.
Confunde-se tudo. A noite é chegante. Nova cor é feita em arranjo. O feijão vai atrasado. Música, no sempre, corre solta. Ai, ai, ai...
Diário é aberto. Orações deixadas no antes ali estão. Os nomes são buscadores de coisas. Pratica-se ficar e tocar. Dim, dom, dim, dom e além.