sábado, 25 de junho de 2011

Quando.

Venho andando. A andar repenso. Ser honesto é difícil. Alguém presta atenção ao título. percebe. É madrugada. O homem existe. Chegou a este ponto. O homem percebe ter chegado a uma ponte. Cria estratagema, quer crer estar tudo resolvido. Alguém entender o jogo fará tudo ficar mais claro. Acontecer isto, acontecer a claridade, fará tudo ficar bem melhor.

O livro está em começo. O ar é todo o necessário. Respirar é possível. Viver é grande e breve. Creio em conclusão alegre e certa. Há momentos de pensar: está feito. Na noite, em nota introdutória, temo tentar. Está escrito para não tentar. Está ordenado não cair em tentação. Não tentar! Não tentar! Não tentar. Então intento sair do mundo pelo teto.

O porque existe. Em profundezas invisíveis é donde é o donde e o donde veio. Pretender é palavra semelhante de interpretar. Disfarçar é quase pretender. Pensar é em idiomas e semelhantes. Não conhecer idiomas é bom. Dá tudo em música. Na Índia, sabe o homem, é possível babilonizar. O vulcão vem à baila. A lava vai pelos ares. O mundo some.

História esta é maior. O livro já existe escrito. O prenúncio, preâmbulo, prepúcio, previsto está. Ele é no fim. A promessa é esquecer. Começo é coisa sem fim. Não dá para não confessar. É tudo verdade. A mente é capaz. Capataz é mente. Mente. É despedir necessário. Tudo é para combinar com quando. Ideia é entendida. Consigo contar – pensa o homem.

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