Em algum
lugar muitíssimo misterioso está a chave. Em algum lugar muitíssimo
misterioso está a chave. Em algum lugar muitíssimo misterioso está
a chave. Três são as vezes precisas. É para salvar de trevas. É o
melhor conhecido. Junto à fala é bom soar um bumbo. Perigo é
queixa. É péssimo. Em vezes não tem como evitar. Jeito então é
cantar. Dá calma. Não esquecer. Em algum lugar muitíssimo
misterioso está a chave. Tocar é certo. Sentar de cara ao sol e
tomar viola é para fabricar luminoso. Senão berimbau evoca
cânticos. O crepúsculo impera em horas. Tudo parece ordenar-se em
tons. Segue-se o lento mover-se do mundo visível. Segue a busca lá
no escuro dentro. Em algum lugar muitíssimo misterioso está a
chave. Em algum lugar muitíssimo misterioso está a chave. Em algum
lugar muitíssimo misterioso está a chave.
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