sábado, 11 de agosto de 2012

Feitiço.

Em algum lugar muitíssimo misterioso está a chave. Em algum lugar muitíssimo misterioso está a chave. Em algum lugar muitíssimo misterioso está a chave. Três são as vezes precisas. É para salvar de trevas. É o melhor conhecido. Junto à fala é bom soar um bumbo. Perigo é queixa. É péssimo. Em vezes não tem como evitar. Jeito então é cantar. Dá calma. Não esquecer. Em algum lugar muitíssimo misterioso está a chave. Tocar é certo. Sentar de cara ao sol e tomar viola é para fabricar luminoso. Senão berimbau evoca cânticos. O crepúsculo impera em horas. Tudo parece ordenar-se em tons. Segue-se o lento mover-se do mundo visível. Segue a busca lá no escuro dentro. Em algum lugar muitíssimo misterioso está a chave. Em algum lugar muitíssimo misterioso está a chave. Em algum lugar muitíssimo misterioso está a chave.

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