sábado, 11 de maio de 2013

Embalos.

É sábado. Homem escreve e bebe. Prepara comida e canta. Ouve Valdir Azevedo. Fogo acontece. Música existe. Feijão é fato, em brando. Baixo é o lugar.

Tronco move-se. É possível ao homem. Cita-se e segue. Dança em noite de torpor. Garrafas verdes restam em canto. Em cântico prossegue-se. Alto é o tom.

Será possível? Alguém entende? Alguma avó entende? O livro escreve-se. O concerto toca-se. Não tem conserto. É inevitável. Vislumbre é o certo.


Nenhum comentário:

Postar um comentário