É
sábado. Homem escreve e bebe. Prepara comida e canta. Ouve Valdir
Azevedo. Fogo acontece. Música existe. Feijão é fato, em brando.
Baixo é o lugar.
Tronco
move-se. É possível ao homem. Cita-se e segue. Dança em noite de
torpor. Garrafas verdes restam em canto. Em cântico prossegue-se.
Alto é o tom.
Será
possível? Alguém entende? Alguma avó entende? O livro escreve-se.
O concerto toca-se. Não tem conserto. É inevitável. Vislumbre é o
certo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário