terça-feira, 14 de maio de 2013

Seguinte.

O livro existe. Em momento acaba. Homem vai e volta. Embala-se entre as palavras, os desejos, os afazeres, as coisas. A escolha é Belchior a contar hora de almoço. Cerveja e afazeres seguem. Estamos no aberto. Estamos no ar que é tudo e breve.

Paixão é por lugar. Saudade é de jornada. Há vergonhas. Todavia, é aqui. É o que diz de si para si. Homem endoidece. É um tanto. Exibir-se em desgoverno é delírio. Onde a salvação? Pergunta, pergunta, pergunta. Estamos em planeta. É leve?

Dose é misericórdia. Acredita? Chega-se a estados. Não se duvide. Diz o homem. Fim existe. Há mortes, falências, degenerações. Vivências existem. E só. Depois é o depois do fim. É o que não acontece. Não acontece nesta vida. É doce!


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