O livro
existe. Em momento acaba. Homem vai e volta. Embala-se entre as
palavras, os desejos, os afazeres, as coisas. A escolha é Belchior a
contar hora de almoço. Cerveja e afazeres seguem. Estamos no aberto.
Estamos no ar que é tudo e breve.
Paixão é
por lugar. Saudade é de jornada. Há vergonhas. Todavia, é aqui. É
o que diz de si para si. Homem endoidece. É um tanto. Exibir-se em
desgoverno é delírio. Onde a salvação? Pergunta, pergunta,
pergunta. Estamos em planeta. É leve?
Dose é
misericórdia. Acredita? Chega-se a estados. Não se duvide. Diz o
homem. Fim existe. Há mortes, falências, degenerações. Vivências
existem. E só. Depois é o depois do fim. É o que não acontece.
Não acontece nesta vida. É doce!
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