domingo, 27 de novembro de 2011

Lição.

Parece o triste o propósito do som. Não fiz. Digo. E vou lá tocar. E fica de noite. A tocar berimbau e xilofone passa-se momento. Depois harmônio e melódica, aos sopros de vigores, ocupam o tocante. O violão pede vigor e canto forte e doce. Sereno.

Pito é no entardecer. Sensação de incompletude comparece. Há impressão de defeito. Uma e outra dor redunda em outra dor e dor. Notas são possíveis no espaço tempo inteiro. Música é no tudo total dos todos. Flautas evocam tarefa de ampliar integridade.

Em viagem dentro da vida é donde viver. É certo contar-se em enredo. É certo eliminar adjetivos e voltar para perto do fogo. Há, em decreto de obrigação, o dever de voltar a versos. Rebelde escriba derrama-se em ata de palavrório. E grita!

Nenhum comentário:

Postar um comentário