Noite. Momento. Alto céu segue risonho. Canção tão antiga rememoro. Canto em estudo é cochichante. É noturno. Quase exagero, quase manhã, quase insone.
Em branco. Nota. Uma segue outra e há espaços tocados. É quase certo. Perde-se vez e outra caminhante qualquer. Saltos de temas, saltos altos outros, resultam silêncio.
Sereno. Espaço. Dedos conhecem caminhos entre trastes. Sobre cordas saltitam unhas e carnes. Ouve-se o tocador. Na biblioteca recosta-se no desejar cochilar sonhar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário