domingo, 9 de outubro de 2011

(I)

Gostar-se é melhor ofício. Sombra é dúvida. Notícias e mágicos penetram escuridão. Mente quem diz. Diz canção. Canta-se lágrimas, rimadas, risadas. Ecoa cantiga diferente. Vai-se ao longe em mente.

O melhor fazer é contar. História é na noite depois do dia. No antes do dia é também. O som é demais. As imagens são substância. O corpo é o estranho. Mente quem diz. Lua é velha demais. Homem é velho em tal vez.

Alucina a cidade. Homem com outros penetra túnel. É em escuro de história. A trilha é gritante. Admoesta o homem memória. É a mentira o pior. Raspa a voz depois do desastre. Desvario é forte. Sons perfeitos invadem o trecho.

Canta-se. Voa-se em nave. Sorve-se o tudo. Lágrimas deflagram rotas. Na noite é breve o sonho. Procura-se letras para um hinário. Procura-se um hinário. O Harmônio encoberto prova o palavreiro. Descansa-se a ouvir Laurie Anderson.

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