segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Divaga.

Tarde começa. O almoço já é pronto. Toma-se nota. É em fração tempinho. Comida descansa. Homem anseia em fome. O desejo esculpe um vácuo. Penetrados são homens por ondas, sons em ondas, sons e sons e assim e além.

Assuntos imensos imperam. Guerras há, avisam domingueiros. Ponto a ponto e cada parada são jeitos de dizer. As palavras querem saltar o entendimento. Queremos espaço porco poeta faminto. É assim o tom do dizer das palavras na mente do homem.

O transtorno é nítido. Vencido pela fome, quase apaga. Mas, se bem confuso, personagem não é trouxa. Há de sobreviver e contar-se a mais e mais gerações. Só é preciso comer, homem. É preciso comer em justo modo. Come e cala.

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