domingo, 23 de outubro de 2011

Noite de estudo.

Noite é estudo. Toca Manu Delago mestre. Há vindoura aula com Manu Dibango. Há promessa. Serenatas faz-se. Aos que passeiam dedicadas são.

Noite repete-se. Cada qual com qualquer dizer. Ainda é Manu Delago. Os corredores há com máquinas. Seres acoplados a moverem-se usando cadeiras há. Segue veículo a ver-se.

Tocar é de precisão. Um a um vão. Harmônio e flauta cherokee e melódica tocados. A base é o baixo ar. O pleno ar procura-se. Virão demais. Contar tempo é viver em verso. À sombra de Manu Delago o parágrafo perfura metro. Segue. São. Segue. São. Segue são. São segue. Há dom.

Manu Delago desoculta um dentro. Um exato vasto é o invisível. Tem um nome para o não visto. E a música mora dentro de lá. Então a fala, em um mesmo assim, impera. Estudador homem vigora. A ignorância é vasta e macia. Deixa-se encharcar do ar em nave melodiosa.

Manu Chao paixão nascida em presente. Manu Delago não para de tocar. Noite é outra e mesma em emoção. Infinito é bom dizer. O avião corta o ar sobre nós.

Nenhum comentário:

Postar um comentário