quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Terçol.

Vinho é tinto e seco. Compressa é morna. Pão é de ontem. Comunhão é em qualquer parte. O trem é do caipira. Todo homem é santo. Toda música é sacra.

Ouve-se Skalpel, Polish Jazz. Canta-se, ainda há pouco, canta-se. Ouvir não basta. Os pés balançam. Ainda há pouco, repete-se. É pouco. É mantra.

A doença é de olhar. É lágrima. O tudo é aquilo em dissolução. Musica a mágica. Busca é de curar o sempre. É vontade geral. Rebeldes há, diz-se, em toda parte e em lugares.

O homem quer tudo. Quer prazer por todos os lados. Senta e deseja. O homem sobre a moto deseja. Todo homem deseja. Conta-se em prosa. É hora de cantar.

O belo é o dia. Canta-se efetivo. Canções há em montes. Virgínia Rodrigues segue. Vive o homem na música. D'olhos há d'águas. Nas torres vive-se. Em viver segue-se.

Eis poema, em estreito. Hei de encontrar. Ei! Ouve homem, ouve Manu Delago! Pensa encontrar nesta janta um fim. Para poder partir a assuntos novos. Presente!

Homem come arroz de ontem vindo. Donde vive? Em recanto é certo. Pausa em quase versos. Súplicas transbordam. Torrentes há dadivosas.

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