sábado, 23 de junho de 2012

Importa parar.

Tempo é sempre. A janta é em descanso. Pronto ficou arroz, cozido, outro cozido. Pinhão queimou uns. Vinho virá e sabe-se lá. Homem recebe outros em nave. Toca-se música maquinal. Tango é a maravilha.

Demoras são do corriqueiro. no quando vai para a conta a impressão de tempo. Tambores são de precisão em existir de urgência. Ah parágrafo atroz! Larga-me! Não desejo explicar. No canto quero o grito.

A primeira pessoa surge. Invade a página em meio a perturbações. Autor assombrado procura o vácuo. Seu desejo é de voo. Caminha em escombros, ideias desconectadas, raciocínios interrompidos.

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