Diz-se
certa a dita. Morte é assunto. Difícil pensar. Vem a dançarina.
Vem dançar. E dança. Homem dá passos. Sorri e pisa no tum e no
tum. Pelas tantas percebe. Sons dominam. Há ausências. Vai-se a
terraços.
Em volta
é futuro. É novo repetido. Sobre o que se fala? Melhor ordenar.
Depois comer. Ou comer o depois. E comer o antes. Homem perde-se em
desejo. Afasta-se de ser. Coloca-se em foco. Em absurdo é o viver.
Datas
avisam. Ainda existem. Qual fantasmas copiam. Inventam um outro, um
depois do fim. É um igual. Todavia é destempo. Homem está
entregue. Toca instrumentos. Toca-se e respira. Cotidiano espreita.
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