domingo, 10 de março de 2013

Ontem.

No pensamento reside. E vibra em momento. Alma é palavra. A noite existe. Una é qualquer parte do uno. Assim vai a mente. Solene penetra obscuro. Não há tempo. Acabou e não há mais. Então contar é em modo.

Pensamento expande. Novos óculos aparecem. Letras tomam tamanhos. Outros e mesmos há. Como se está a enxergar? Homem percebe-se. Perdido e envolvo está. Faz perguntas, daquelas. Vislumbra vida. Tudo é instante.

Vamos lá, rapaz. Canta aí sua canção. Exorta o companheiro. Traz seus saberes. Dança em circuitos. Solitário segue. Palavras explodem. Gritos ocupam ruas. Carros rodam no lá fora. Morador de ar vê. Está em loucura. Sabe, sente.

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