Homem
cai. É em frente ao homem. Delicado é o movimento. O dia, ora, é
queda. No amanhã, segue o parágrafo?
Limpar é
preciso. Homem choca-se. É em trave. Em instante é o corte. Dor
sucede gozo. Ardência faz lágrima. É possível entender?
Falar é
difícil. Todavia, não cala o homem. Insinua a trama. Toma distância
de si. Em torpor prossegue. Para que lucidez?
Quedas e
choques marcam. Ficam em pele e entendimento. Homem pensa em homem a
cair. Choca-se no imaginário. Susto passa?
Homem
machucado salta. Caminha com parceiros. Segue em façanhas. Comemora
em noite. É começo. Melhor deixar. Não é?
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