sábado, 2 de março de 2013

Hoje.

Homem cai. É em frente ao homem. Delicado é o movimento. O dia, ora, é queda. No amanhã, segue o parágrafo?

Limpar é preciso. Homem choca-se. É em trave. Em instante é o corte. Dor sucede gozo. Ardência faz lágrima. É possível entender?

Falar é difícil. Todavia, não cala o homem. Insinua a trama. Toma distância de si. Em torpor prossegue. Para que lucidez?

Quedas e choques marcam. Ficam em pele e entendimento. Homem pensa em homem a cair. Choca-se no imaginário. Susto passa?

Homem machucado salta. Caminha com parceiros. Segue em façanhas. Comemora em noite. É começo. Melhor deixar. Não é?

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