É quase
tarde. Começa hora. O verbo é. Ukulele vem. Em memória e costas
está. Perde-se foco. Lê-se tradução de hexagrama.
Só em
noite, seguinte, rola retorno ao tema. É preciso pegar compasso e
entender. Tocar instrumento é sentir.
É
preciso conhecer ar. Percorre-lo, penetrá-lo, ser dele preenchido e
até gritar. Poder maior gritar. Palavra em vezes trava.
Só em
fim começa o entender. Sempre se pensa. Pouco se sabe – um dia se
disse, noutro se dirá – muito se fala. Sobre que será?
Nenhum comentário:
Postar um comentário