sábado, 14 de julho de 2012

Divaga.


É quase tarde. Começa hora. O verbo é. Ukulele vem. Em memória e costas está. Perde-se foco. Lê-se tradução de hexagrama.

Só em noite, seguinte, rola retorno ao tema. É preciso pegar compasso e entender. Tocar instrumento é sentir.

É preciso conhecer ar. Percorre-lo, penetrá-lo, ser dele preenchido e até gritar. Poder maior gritar. Palavra em vezes trava.

Só em fim começa o entender. Sempre se pensa. Pouco se sabe – um dia se disse, noutro se dirá – muito se fala. Sobre que será?


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