segunda-feira, 16 de julho de 2012

Só em noite.


Enquanto é cedo. Pontua-se em breve. Sempre é fácil. Dizeres vão pequenos. Palavra tem hora. E tem vez e paz. Contida ou expressa existe.

Salta no andar. Quer o descrever. Salva-se na música. Olha a noite. Procura um jeito. Quer dizer certo. Tristeza é de jeca em estrada.

De que adianta? Onde é rumo? Qual a outra? Pergunta, há certa? Pessoa pode saber? Pecado é verdade? Dá-se um trêmulo, em susto?

Eita! Ei, ei, ei! Eis isso e tá! Aquilo é lá. E cá há vento. E agora hein? Perder-se é possível. Pântano é cenário. Toque é de recolher, em vibrato.


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