sábado, 12 de janeiro de 2013

Arrumação da banda.

Nunca se muda um título. Caminha-se em direções. O chão tem tapetes. Varrer é bom, no sempre. Arranjos floreiros cercam o palco. Chega a hora de trazer a seus lugares os violões e a viola e os tantos muitos.

Homem carrega. É leve e leve. Instrumentos se arranjam. Toma-se medidas. Inventa-se jeito de transitar em cenário. Percebe-se caminhos. Em momento é pronto. É belo por certo. O som primeiro é do berimbau.

Segue-se a tocar e ouvir. Assim por dias é. Viver, é em aconteceres. Tantos, serão quantos? Em presente, e em presença, é o estado. Percorrer as horas entre instrumentos é o jeito. Contar também ajuda a driblar o medo.

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