Nunca se
muda um título. Caminha-se em direções. O chão tem tapetes.
Varrer é bom, no sempre. Arranjos floreiros cercam o palco. Chega a
hora de trazer a seus lugares os violões e a viola e os tantos
muitos.
Homem
carrega. É leve e leve. Instrumentos se arranjam. Toma-se medidas.
Inventa-se jeito de transitar em cenário. Percebe-se caminhos. Em
momento é pronto. É belo por certo. O som primeiro é do berimbau.
Segue-se
a tocar e ouvir. Assim por dias é. Viver, é em aconteceres. Tantos,
serão quantos? Em presente, e em presença, é o estado. Percorrer
as horas entre instrumentos é o jeito. Contar também ajuda a
driblar o medo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário