Principal
é o medo. Das coisas sem nome, dos dias do depois, das espertezas
dos espertos e de quantas outras artimanhas, ocultas em rotas,
pode-se escapar?
Não há
sono. Não há saída do sonho. Pavor é de escombros, dívidas e
feiuras. Guardados em fundos de ossos, em memórias exalam.
Mas, ora,
claro! É preciso lembrar de cantar. Viagem, das antigas, é
possível. Melodia marca instante. Beleza explode em todo e parte.
Outro
trecho alegre há. Em som, em cordas e madeira e plásticos e unhas,
é percorrido. Toca-se e ouve-se canções em mundo.
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