domingo, 13 de janeiro de 2013

Segredos de mentira.

Principal é o medo. Das coisas sem nome, dos dias do depois, das espertezas dos espertos e de quantas outras artimanhas, ocultas em rotas, pode-se escapar?

Não há sono. Não há saída do sonho. Pavor é de escombros, dívidas e feiuras. Guardados em fundos de ossos, em memórias exalam.

Mas, ora, claro! É preciso lembrar de cantar. Viagem, das antigas, é possível. Melodia marca instante. Beleza explode em todo e parte.

Outro trecho alegre há. Em som, em cordas e madeira e plásticos e unhas, é percorrido. Toca-se e ouve-se canções em mundo.

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