terça-feira, 8 de janeiro de 2013

De verdade.

Em diante tudo segue como segue. Fala-se: música. Lembra-se: mencionar hora tardia. Precisa é coragem. Firmar em cordas rola. Violão abriga falante. Acolhe encantado.

Esconderijo escapa. Não querer mostrar demência é loucura. É certo o desastre. É o absoluto. O dito comparece à conversa. Sai da moita filosofal. E é na moral!

E, a senhores, pede-se: salvem-me! O mar é bravio. O crepúsculo é de puro encantamento. Homem confessa. Sabe, perdido. Mundo parece acabado. Todavia tem música.

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