quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Arrepio.

Ali na tarde homem proclama. Olha nuvens e deseja encontro. Tem perguntas e queixas. Percorre nuvens e olhares. Persegue anseio de repetir. Quer voltar ao conhecido. Quer não ver coisas. Retira os óculos. Devolve-os à cara. Treme em hora. Treme o tremor. Tremendo.

Salta a ouvir Jim Morrison. Embriaga-se do tudo. Ouve o cão. Qual nome, pergunta. Instiga o pensamento. Palavras precisas. Disse quem? Perdeu-se? Perdeu! Detonador aparece. Pessoas confundem-se. Tempos confundem-se. É só palavra. Está escrito.

É isto! O fim é perto. Sempre assusta. É duplo o sentido. Pelo fim começo. Há ritmos extremos. Há nuvens mirabolantes. Escreve o homem. Até lá imagina. Seguir é preciso. Sentidos vão todos. Pelos todos vão. Milagre é próximo. Crença é qualquer. Haverá o maligno?

Nenhum comentário:

Postar um comentário