quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Procura-se espaço para flores.

As palavras antigas fluem. Moradoras de mente inquieta, procuram vez nos dizeres. Arranjam-se. É assim desde o dia, aquele, quando homem encontrou-se em presente. Ainda em um tempo, em um tempo um. E só.

Produzo minha página sob Stravinsky. A girar, tremendo, música impera. É a base de qualquer possibilidade de libertação. Penso sobre o exílio. Sobre ir a lugares em aventuras, em fugas, em razão de banimento, penso.

A história é um veio. Conquistadores e viajantes encontram-se. Trevas estão abertas a todos. Há o conceito de escolha. Há escolha? Sabemos palavras. Só sabe palavra o homem. Conhece rima ao longe e só.

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