sábado, 29 de dezembro de 2012

Tronco.

Pontas há várias grudadas. Em núcleo centro mora coração. Quando para acaba. Parte se entende um pouco. Parte oculta é nada.

Horas pressente-se. Enfim imagina-se o tempo. E, desfeito, segue o dito. Apocalipse dá em matéria difícil. O infinito acabou também?

Parece existir o homem. Vê-se logo a cabeça. Peito continua lá. Continente de vísceras há. Percorre entre paredes. Som é diverso. Eco é de tudo.

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