quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Cabeça.

Salto. Livre é queda. Procurar palavras, ordena-se. Homem atormenta-se em passagem. Mundo findo é fardo e leve.

Se toca. Toca-se.

Há calores pela casa. O poema está invertido. Estamos no alto do edifício. Todas as coisas são ditas. Ditáveis são coisas.

Se pega. Pégaso.

Pode tudo. Ser verdade é. Possível é. Solução há em enigma. Qualquer? Qualquer! Um sei e um não sei é conta. De mais ou de menos.

Flutua-se.

Interrompo versos. Produzo estrago. Humilhado recolho vidros. Lembro existir. E haver cortantes e fendas viventes. Somos um tanto um tudo.

E não! E não?

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