Tudo
parece impossível. Este, o dito, era o nome do escrito. E qual será,
pergunto, escritor presente. Mudei o nome do escrito. O nome é
verdade. Estou confuso. Quero ser sincero, confessional, diverso e
breve. Porém, há palavra linda.
Tudo é
verdade. Acredito em viver. Sempre apareço. No segundo parágrafo
apareço. Continuo. Como a fruta. Bebo o álcool todo. Desejo
fumaças. Se tudo acabar será macio. Deus é bom. Não há dúvida.
Diabo é cara, é legal. Tudo é história.
Quando
voltar à morte, diz o homem – o vivo – verá explicações.
Admite ampliar as frases. Admite desistir. Sente-se completo.
Embriagado e modesto, prossegue. Sente-se complexo. Acredita-se em
vida, em breve. Do tudo, mundo é repleto.
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