sexta-feira, 13 de maio de 2011

Cabelo, tronco e membros.

Faca afiada pouco. Cabeça feita com laço forte. Descrições de ligeireza são de valor. Homem senhor percorre-se. Domínios seus visitados são. Cada trecho é capilar. Começos são infindos. Sonhos entorpecem. Será possível pergunta.

Noite é aterrador em vezes. Música é remédio. Em ardores e verves, em voz, é o caminho. Falta não falta. Nada é preciso. Invento em ritmo é dever. Olho olha. Mão toca. Cheira e faz cheiro o sentidor. Canta-se, versa-se, volteia, vilipendia.

Nova é canção. Armados dedos em calos movem-se. Coisas estão tomando seus lugares. O quarto com palco, o palco e outros palcos, os camarins abertos e os trajes vão expostos, são visíveis. O público vai boquiaberto, em braços abraçados, em asas, em pernas. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário