sábado, 14 de maio de 2011

O monstro.

Título é ser transformado. Alarme e música em conversação. É em rua plena. Titular é sua ancestralidade. Anuncia em rede, em suposto pseudo, em qualquer disfarce.

Língua é afiada. Dedos pedem unguentos. Todos ganham beleza. A resolução do completo, do decidido, do nobre e elevado decerto vem. Que mais virá?

Título descreve-se a dizer sou, por começo. Por ser sou. É por desmotivo. Oculta-se. Recluso canta. Quando noite luminosa, quando nublada, em qualquer quando. Canta.

Nada se explica. Título pensa. Confunde-se. Entoa baixo, cantante. Noite reside na noite. Título conhece. Sairá por aí. Vai à caça. Antes apaga luzes. Sonhará decerto.

Nenhum comentário:

Postar um comentário