Há dias em repouso está Trump. Lio nem veio a sua procura. O silêncio entre os dois traz profundezas nos estudos musicais. Em súbito, decide sair. Ouve antes um som intenso. As vibrações advindas de uma orquestra perpassam momento. Quer espaço para guardar canções. Vai procurar em ruas e ventos. Vai a procura de ar.
O chuvisco sugere passeio de ônibus. Percorre sentado, escorado, pendurado, parado em intervalos, estações, terminais, um trecho, umas horas. Salta ainda com necessidade de muitos passos. Caminha festivo e solene. Retorna ao abrigo e canta. Dorme à margem da janela. Acorda muitas vezes. As nuvens transitam em veios de ventos fortes.
A terra treme em sonho – lembra-se. Cogita caminho. Cada entardecer anuncia. Sabe-se lá o que anuncia. Sabe-se lá. O fio do pensamento é infinito e percorre dimensões. Os pedaços da história, parcos, mal conseguem juntar-se. Homem em amores é tema difuso. Seres em contato é assunto a morar mais perto. Seguirei – exclama.
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