sábado, 12 de fevereiro de 2011

Briga.

Começo é pelo fim. Proposto está o armistício. Uiva-se em quase terror. O susto advém de censura. Qual sempre em vivências sob império de veto, dor invade peito. Costas viradas em alforges contam estarem vários, homens dentro do homem, em contenda. É romanesco o espírito. Houve amores, no curso. Do estado alterado da paixão não há memória. Resta o sumo, o amaro, do desgosto.

O meio da história é aberto. Enveredar é em direções. Perder-se é entrar no oculto. Permanecer em lá e cá é dever. Ao saber é preciso seguir. Ao ignorar é preciso chegar. Precioso é o curso percorrido. Um desejo é descoberto. É um reclame do mundo do sonho.

No espaço há as substâncias formadoras do homem. Interpenetrados seres: bom nome! Há convicção. O autor está perdido, percebe? Olha para figuras recostadas em paredes. Ouve-se Lou Reed. No momento seguinte qual será o sucesso?

Voltar, voltar, voltar a todos os momentos possíveis. Memoriar o tudo acontecido. Falar só em presente e infinitivo. Preciso é seguir ao sabor. Coragem é preciso. Enfrentamento é no real. As ruas vão cheias de seres atraídos, magnetizados pela terra.

Chega-se ao fim dos princípios. Antes da paz há desmoronamento. Desquites os antes parceiros retiram-se para distâncias. Diversos são os destinos de amores destroçados. Este é desconhecido. O narrador perde a ponta de novelo, no andar por aí. Fica ao largo, em chuvarada, buscando saída da tristeza. A dita invadiu a casa, sorrateira, disfarçada de gozo.


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