domingo, 27 de fevereiro de 2011

Coisas do destino.

Então quase amanhece. A moça chega à casa. Traz a bolsa e, nela, partes pequenas muitas, partes doutras roupas. Diversas roupas, essas, serão daquelas, as deixadas na rua. Entendeu? Ao sair de casa ela carrega muitas roupas. Deixa-as penduradas, entregues, prontas a serem tomadas por quem as quisesse. Depois encontra o dadivoso belo. Ele devolve dons.

Vejamos. É quase manhã. Não é permitido dormir. O jogo é seguir jogando. Sabe-se lá se a descrição ficou boa. Tanto faz. É carnaval. É quase possível. As dores existem, todavia. Qual idiomas, raças e formas de pensar, existem, são muitas, são muitas elas, as dores, e as possibilidades. Chega-se a estranhos, a novos e a plenos – momentos.

Então tá! Está dito. Tem sido dito. É fato. Como um sambinha. Como arroz e outros seres. Percebo que existo quando falo. O pensamento é o broto da fala. A honestidade, a busca do verdadeiro, o desejo de transgredir e transformar, as listas e várias outras tolices existem. O nome do dizente é Trump. Segue por aí, movente, aéreo, perfumoso. Entendeu?

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