quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Da primeira carta de Trump a Lio.

O ouvir da própria voz, Lio, é assombroso invento de deidade dos sentidos. Qual o sentir o cheiro de si. Ou praticar tantos outros afazeres assombrosos, dádivas em vigência, desde o antes das origens.

Repete-se a repetição. Palavras já ditas assombram o parágrafo. Desejam retornar ao palco. Todavia, palavra difícil, há bloqueio em caminho. Ainda, entretanto, dureza, prumo, afinação, assunto é o que não falta.

Sigamos irmão! Confiantes temos dado ao senhor nossas mãozinhas. Seguremos também, camarada, em mãos de malandros, o primeiro, o mais próximo, o qualquer um. Quiçá haja para nós, da noite, uma saída.

Nenhum comentário:

Postar um comentário