domingo, 6 de fevereiro de 2011

Dizeres.

A verdade é a busca. Quando é noite ouve-se música. Violões e sopros e tambores e tantos tocam. A alegria reside na música. Na próxima curva, vírgula, uma sombra está em pose de espera. É um vulto. Tudo, e um qualquer isto momentâneo, pode acabar. Verdadeira é a morte, quando acontece. Verdadeiro é viver. Estes são os do filósofo. Entende?

De fato, de fato, fato é fato. A música é motivo de assombro maior, elevado. Sua existência desentendida provoca entendimento. O completo parece presente e possível em música, música, música. Um violão, uma flauta, dois humanos, sons gravados, presenças telepáticas, ondas, seres ocupados em ser. E isto, perceba-se, existe no real, no duro.

É verdade. Apresentações podem acontecer. Trump é o nome do que passa ao largo vigiando. É herdeiro de honras, palavras, trejeitos, tremores, notas, acordes, cabelos. É invento, fruto de procriação, é feito de homem. Persona em palavra. Assombro é o tema, o que volta. No futuro saber-se-á como agora tudo acontece, aconteceu, ai, ai, ai...

Um raro, um quarto, um puxado, um parágrafo é ainda preciso. Mais um cheio, outro, com mais e mais ditos arcaicos novos. Lio é o outro cara. É amado, companheiro em andança. Surpresas existem no mundo em término. Os começos, de fato, não desistem de existir. Nem mais se espante, leitor amigo. É mesmo assim. É desplante.


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