quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Em noite musical.

Confesso. Comparece o andante à casa. Percebe. Janelas e outras passagens interessam. Há as obras. E isso é principal. Obrigações ali são as de olhar e escutar, ler, escrever, tocar instrumento, cantar, cozinhar, manter tudo, fabricar lugar. A disciplina é para acolher. As emoções vivem em retiro. Toda hora é de salto. Atentar para a música, completamente, é desafio e anseio. Entregar-se, deixar-se tomar, amar, eis outros nomes do desejado.

Trump repousa e prepara os dons. Logo será momento de partida. O mundo está a desejar que alguns o circundem. Nesta estada, longa, construiu-se acervo. É para espalhar e sair por aí na recolha doutras histórias, dádivas. É o suposto. Na bagagem será necessário guardar entendimento de motivos. A vida anda estranha, veloz, ousada no apavorar. O serviço não é pouco, mas não é de invento. É tarefa de repetição. Por recompensa existem o belo e a beleza.

Nenhum comentário:

Postar um comentário