sábado, 1 de janeiro de 2011

010111

Ao novo tempo pertencemos já. Qual no quando fôramos pertencentes do passado, vivos estamos no agora. Ao tempo pertencemos. Mantras estão no presente ao qual pertencemos. E é bom isto: praticar o certo, o justo, o reto e o torto no quando for o caso de ser agente de um ou outro ou qualquer desconhecido destino. Ao além seguimos com certo vigor. Permanecemos vivos. Números existem. Prestam-se ao cálculo dos acontecimentos, à nominação, à fabricação do misterioso, às explicações do mundo, ao infinito intuído.
Hosana!

Nenhum comentário:

Postar um comentário