sábado, 15 de janeiro de 2011

Beiral.

É na madrugada o tempo permitido. É a hora de chegar ao ponto. Um trecho da história deseja desvendamento. O poder das letras sobre os letristas é mencionado. É nova vez. Uma fábula é o nome da história oculta.

Seguem os músicos, incansáveis. Fruto humano maior plantam e colhem e espalham e guardam a um só tempo. No entreato o homem retira-se, recolhe-se. Pretende seguir ao sono, quiçá à pequena morte.

Inda em meio entende. A alma é criança decidida à vigília. Deve de ter razões suas, motivos de crescimento. O impulso a traz de volta ao pensamento. O esforço é encontrar forma apropriada. Uma lenda deseja nascer.

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