Revisar um texto é necessário. A tarefa é difícil. Escrever, seguindo o fluxo do acontecimento, ao som do Supertrump, parece mais simples. Música e palavra, instrumentos de expressão, comparecem ao planeta. São, entre tantos, frutos de um afazer humano, o inventar. Outros seres inventantes envolvidos estão por igual, juntos, transmutando.
A voz segue pelo elétrico ao vento. Ecoa a canção vinda da máquina. Há terreno, espaço aéreo, sentidos na mente homem. Pensa o corpo. O corpo humano é o homem. O homem vive em corpo humano. O retrato do corpo é o retrato do homem. Arranja as flores, homem. Revisa o estado dos adornos. Principal, atenta à lentidão que, vez por outra, invade os acontecimentos.
Cada gesto, cada gesto, cada gesto é. Ouve. O texto tem qualidades. Em momentos, perde-se. O trabalho é cortar, podar e regar. Assim pensado, mundo é macio. Enfim, sabe-se, desde um antes dos antigos, diversos saberes. Todos juntos, humanos, movem. Cada um dos todos move-se. Ritmos, confluências, dramas, guerras e fatos são, partes do fato são, sem interrupção.
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