Seguir o caminho leva a momento em caminho. Por vezes, o instante é chamado agora. O acontecimento, outras tantas, dá-se em um aqui. Direito é, no enquanto, acreditar. Enquanto existe, pois o sabemos. Qual o antes, qual o depois, há o durante. Noutra onda há o perto, o inalcançável e a parada. É da lei, por igual.
O espírito, em conhecendo às partes o enigma, constrói corpo em trabalho. Escolhe. Em repouso, outro é o corpo. É construído também. Deve existir o tal sutil, o outro interno. É de crer. Em fabuloso qualquer – céu, invento, musicalidade, aclive, nome, deus, eterno – está a verdade. Percebê-la falta.
Desencontro há. Facetas iluminam-se. Incandescentes saltam – diversas, múltiplas – em direções. Fogem ou aninham sem descanso. Ao centro resta manter-se na espreita, em anúncio de convite. Vislumbrar a pacificação, no acerto de ritmos e cores, é tarefa. Fé não falta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário